domingo, março 25, 2007

Made in Brazil

Baseado num post do séries etc...

Eu estava ouvindo ao excelente podcast semanal do "séries etc" e fiquei iluminada com o que os caras falaram sobre como seria se as séries que a gente gosta fossem encenadas aqui no Brasil...E eu dei muita risada! segue aí em cima o link para a lista dos caras que eu, com toda a minha humildade, tentarei complementar com o que eu acho que falta...

Boston Public: A série provavelmente duraria uns três episódios pois a equipe de produção teria todos os seus equipamentos roubados.

Weeds: Ia ser muito sem graça e irreal, já que vender maconha no Brasil é coisa que se aprende na faculdade de administração.

Veronica Mars: A moça, depois de ter resolvido uns três casos meio grandes, ia sumir do mapa sem dar notícias, já que se meteu onde não foi chamada....Mas não fala para ninguém porque é segredo de estado.

The Office: A versão brasileira, provavelmente comprada pela Record, mostraria o escritório com uma recepcionista gostosa que ia falar no gerúndio, um office boy sem os dentes da frente e Tom Cavalcante como Micheal Scott.

30 Rock: Os bastidores do Domingão do Faustão seriam mostrados nessa interminável comédia de 30 minutos.

Desperate Housewives: As quatro donas de casa interpretadas por Camila Pitanga (Gabrielle), Deborah Evelyn (Bree), Andrea Beltrão (Lynette) e Malú Mader (Susan) morariam num apartamento na Barra da Tijuca, com um jardineiro barrigudo e sujo chamado Severino e roteiros de Manuel Carlos.

Medium: Mãe Dinah está de volta, mas dessa vez a polícia vai levá-la a sério já que Walter Mercado era para ser a segunda opção...

Cold Case: Não ia pegar...Linha Direta tem muito mais audiência...

Footballer's Wives: A série britânica nunca ia vingar no Brasil... Susana Werner, Deborah Secco e Adriane Galisteu estão separadas por emissoras e não poderiam atuar juntas...

The Nanny: Não teria a menor graça. Todas as babás daqui se vestem de branco e têm que acompanhar a família toda das crianças desde o passeio ao shopping até os almoços de família. E aquelas roupas bizarras e a folga total de Fran Fine seriam absolutamente retiradas para a série ser coerente...tsc tsc tsc..

É pessoal...Se a gente têm que se aproximar do Brasil nas séries de TV, é melhor ficar com a séries dubladas...

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sábado, março 17, 2007

How I Met How I Met Your Mother

"A única razão de se esperar um mês para dormir com uma mulher é se ela tem 17 anos e 11 meses."
Barney Stinson, How I Met Your Mother

Tudo bem, eu já falei uma pá de coisas sobre How I Met Your Mother. Sempre usei a série como um exemplo de uma boa sitcom que não tem nada para acrescentar e é só engraçada...Mas nunca comentei sobre ela. Todas as vezes que citei a série eu também coloquei no pacote nomes como Old Christine, According to Jim e The Class para acompanhar meus exemplos. Mas está na hora de eu falar sobre a sitcom que só depois de muito tempo descobri ser a mais bacana que está no ar. Revendo alguns episódios de How I Met Your Mother em uma tarde que tinha tudo para ser tediosa, eu fiquei pensando cá com meus botões que a série é, de fato, fantástica. O começo é típico de sitcom: Tudo bem, a gente assiste o primeiro, dá boas risadas mas nem pensa em riscar outras séries da lista para se comprometer a meia hora por semana de um programa que não tem nada para acrescentar em nossas vidas. Mas depois que a gente fica familiarizado com os personagens não dá para largar. E isso é a mais pura verdade.
O formato não tem nada de clichê. A série é contada em flashback por um pai que quer contar aos filhos (pasmem...) como ele conheceu a mãe dos moleques. E isso funciona muito bem! É tão bacana a gente ver uma narrativa legal! Com My Name is Earl as coisas são assim. Com Grey's Anatomy também. E em How I Met Your Mother as coisas funcionam muito bem... Logo no primeiro episódio a gente já tem uma surpresa: A moça pela qual Ted(o futuro pai) se apaixona pela primeira vista vai ser conhecida no futuro como a Tia Robin. E o pior: Os escritores da série fizeram com que o público se apaixonasse pelo casal Ted e Robin (que agora está junto), mesmo sabendo que os dois não vão dar certo no futuro. Diz se não é uma super estratégia bacana fazer essas coisas? Muita gente no começo pensava que a série era uma coisa meio Lost, e ficavam buscando um monte de pistas para descobrir quem seria a misteriosa mãe. Mas aí caiu a ficha e o pessoal acabou percebendo que isso era apenas uma estratégia para inovar em um modelo de séries que já está obsoleto...Que funcionou, funcionou...
Uma das diversas coisas legais do programa é o fato da série ser contada em flashbacks da memória do pai, tornando sua narrativa totalmente não-linear. São vários episódios com pontos de vista diferentes (Brunch), com flashbacks dentro dos flashbacks (The Pineapple Incident), com histórias paralelas e com episódios que se passam inteiramente em um local (The Limo e Arrivederci Fiero se passam dentro de um carro) que a gente acaba se viciando nessa originalidade. Tudo bem, a série tem seus pontos clichês: Os caras sempre se encontram no bar, a garota está afim do cara quando ele está namorando outra, tem o mulherengo que é engraçado...sim, sempre a mesma fórmula. Mas clichê é clichê porque funciona (citando o Marshall, em um dos episódios mais legais).
Os atores são bem cativantes e, embora Ted esteja narrando a história, os outros personagens não são apenas coadjuvantes: Ted é um fofo e amante à moda antiga, Robin, a mulher de seus sonhos (que a gente sabe que na verdade não é) é a moça independente que não quer um relacionamento. Lilly e Marshall (na minha opinião os melhores personagens) são um jovem casal enfrentando as neuras de um longo relacionamento (9 anos) e Barney é um nerd mulherengo, cheio de teorias e manias e que não se apega a nenhuma moça com quem dorme.
E sim, há frases repetidas e que acabam virando catch-phrases na maioria dos episódios: Legendary, Suit Up e os diversos tipos de "High-Five" já entraram para a história da série (e não daquele jeito de "Eu só falo quando eu tenho certeza" ou "isso, isso, isso") assim como referências a episódios anteriores tipo a piada do Slap Bet, que vai durar até o Marshall terminar seus cinco "direitos" de bater em Barney (já foram 2).
No entanto a série ainda não pegou por aqui e nem tem a audiência explosiva que merce ter lá fora. Os números são favoráveis, mas não fazem jus à qualidade do programa (muito menos se pensarmos nas besteiras que ainda seguram um bom número de espectadores).Então talvez seu destino seja ser alguma coisa meio cult, que poucas pessoas assistem para rir e se divertir (tipo as primeiras temporadas de Seinfeld).
De qualquer maneira, cult ou não, How I Met Your Mother merece sua atencão completa.

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sexta-feira, março 09, 2007

Um é pouco. Catorze é bom

Recentemente Ryan Murphy fechou um contrato (de 7 dígitos) com a FX para produzir Nip/Tuck até a sua sétima temporada. Lendo essa notícia a gente começa a pensar: Puxa, que bacana! A série é tão bem escrita, tem personagens tão bem desenvolvidos, diálogos geniais, Joely Richardson de volta (yey!) e mil coisas boas...Só que enquanto eu celebro, começo também a refletir... Nip/Tuck agora terá 22 episódios por temporada. Muitos consideram isso ótimo, mas eu acabo ficando com o pé atrás... Nip/Tuck é daquelas séries que são bacanas porque suas temporadas são distribuídas em doses homeopáticas. A primeira temporada, por exemplo, teve 13 episódios e foi maçante pra burro! O mesmo aconteceu com a segunda temporada e as seguintes... Aí eu fico pensando se não seria muito arriscado colocar mais episódios em uma série tão forte e de tanto impacto quanto Nip/Tuck.
Forçar mais episódios em uma série que não precisa de capítulos extras é uma das maiores besteiras que se pode fazer...
Peguemos os exemplos das séries inglesas então: "Coupling" nunca chegou a ter mais de 12 episódios por temporada. "The Office(UK)", "Prime Suspects", "As If", "Extras" também nunca se igualaram à marca de 22 episódios por ano, como na mioria de seriados norte-americanos. Tornaram-se "séries de autores". Stevan Moffat e Ricky Gervais escreviam todos os episódios das curtas temporadas de suas séries, fazendo com que elas fossem do jeito que foram idealizadas, com piadas retomadas em outros episódios e nunca descartáveis ou repetidas. Coupling e The Office foram séries únicas por esse fato. Já haviam sido elaboradas por completo antes da estréia, tornando desnecessária a corrida frenética para completar 20 e tantos roteiros de episódios em apenas um ano, com certas piadas e situações equivocadas e desesperadas.
Marc Cherry vendeu a primeira temporada de Desperate Housewives completinha, bem planejada e com histórias já criadas. Por isso a série, apesar de seus 24 episódios, deu tão certo...Por outro lado, o criador da dramédia teve de se afastar da produção da segunda temporada devido ao stress que teve por escrever tantos episódios sozinho. Bom, o segundo anos da série sentiu a ausência de seu criador e foi por água abaixo. Moral: Em séries de autor, muitos episódios por temporada estressam e prejudicam a qualidade da série. Por que você acha que séries como Weeds e Dead Like Me ficaram tão bacanas, consistentes e coerentes? Jenji Kohan e Brian Fuller criaram temporadas curtas, mas bárbaras e suficientes para suas premissas e temáticas.
Sem querer tirar o mérito de séries fantásticas como Grey's Anatomy, Veronica Mars, 24 horas (que, obviamente deve ter 24 episódios), não ficaria nem um pouco chateada se seriados diminuíssem suas quantidades de episódios... Se CSI, Without a Trace, Saturday Night Live, ER e outras outras séries baixassem suas cargas anuais de episódios para, em troca, melhorar em qualidade, o público e a produção agradeceriam.
O que me faz pensar que se Lost fosse uma minissérie seria, sem dúvida, um dos maiores marcos da história do entretenimento.

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sábado, março 03, 2007

Crossing Couples

Com o recente "cross-over" de Las Vegas e Crossing Jordan, eu fiquei pensando como é legal quando séries se juntam por um episódio. Friends e Mad About You, ER e Third Watch, os CSI's entre eles, Melrose Place e 90210, Friends e Caroline in the City...Esses dois últimos envolveram perspectivas de romances entre si (Kelly com um cara do Melrose e Chandler e Annie) e eu achei isso bem bacana. Estava pensando em listar uns possíveis cross-overs que seriam legais, mas o dia dos namorados nos States (e daqui a pouco estaremos infestados de episódios com essa temática chegando por aqui) me inspirou a escrever possíveis uniões bacanas de casais em potencial...
Vamos então...


Dr House (House) e Dra Addison Shepherd (Grey's Anatomy): Os talentosos médicos formariam o casal mais sexy e competente da telinha. O primeiro, cheio de neuras e sarcasmos e a outra, irônica pra caramba, combinam demais e, se não fossem os executivos de grandes corporações televisivas, tenho certeza de que a relação desses dois deixaria de ser só fantasia no meu mundinho ideal de séries. Esqueçam Cuddy, Cameron, McDreamy e McSteamy...A química desses dois ultrapassaria emissoras egoístas e salvaria muitas vidas.



Joy Turner (My Name is Earl) e Uncle Andy (Weeds): Os dois picaretas hilários, a principio, não combinariam. Mas pense comigo: Os dois não têm caráter. Os dois são pilantras. Os dois mentem pra caramba. Os dois são lindos de morrer. E os dois são muito engraçados. Andy já namorou uma maluca e Joy provavelmente tem uma lista de esquisitos que já chegaram a conhecê-la (biblicamente falando). Juntem os trapos e teremos hilárias cenas de trailers em Agrestic, interrompendo as casas padronizadas de ticky tackys...



Nancy Botwin (Weeds) e Keith Mars (Veronica Mars): Nancy escolheu o policial errado. Tudo bem, Keith Mars seria muito mais justo do que Peter ( ex da traficante) e, provavelmente, colocaria a moça na cadeia...Mas vamos deixar a justiça de lado neste caso...Nancy e Keith seriam um casal discreto e fofo. A mãe mais esforçada de Agrestic e o pai mais legal de todas as séries formariam um casal muito, mas muito bacana. Com a ironia e o charme dos dois, não haveria espectador que resistisse à união.



Christian Troy (Nip/Tuck) e Gabrielle Solis (Desperate Housewives): Os brutos também amam? No caso dos dois pode não ser amor, mas não há quem discorde que os cafagestes se merecem e combinam. Os dois tiveram relacionamentos complicados no passado. Os dois são hilários e politicamente incorretos. Os dois perderam a chance de se tornarem pais. E os dois chegaram a ter filhos de maneira inusitada (e em situações bem parecidas). O sexy doutor e a ex-modelo teriam a vida de sonhos. Morando num apartamento de luxo (sem necessidade de jardineiros), a vida bela e sem defeitos pode até ser que dure pouco, mas convenhamos, valeria a pena para os dois. Sem dúvida seriam um dos casais mais bonitos da telinha e formariam um casamento muito sexy. E como qualquer casamento sexy, conturbado. Mas nada que a latina e o cirurgião não agüentem...Mesmo porque dinheiro paga terapia de casais (já diziam Sean McNamara e Bree Van DeKamp).



Parker Scavo (Desperate Housewives) e Bridget DuBois (Medium): Tudo bem, lá nos EUA se um garoto de 2 anos der um beijo numa menina já é assédio sexual, mas no mundo da fantasia e dos seriados, não haveria casal mais fofo do que esses dois. Parker pode enlouquecer Lynette Scavo por horas, mas as cenas do garoto com sua mãe são as mais carinhosas e fofas da família. Já Bridget dispensa comentários (mas vou fazê-los assim mesmo). A garotinha é a melhor parte de Medium, rouba as cenas dos adultos e é muito doce e sincera. A intérprete de Bridget DuBois simplesmente é a atriz mirim mais perfeita da atualidade. Cuidado Dakota Fanning, uma gordinha simpática e engraçada pode tirar seu posto.



Dra. Kerry Weaver (ER) e Dra. Liz Cruz (Nip/Tuck): Dra Weaver era a força do Pronto Socorro do County General. Liz Cruz é a única racional da clínica de Troy e Sean. As duas sofrem em arranjar companhia. Weaver perdeu a mulher em uma acidente e tormou-se mãe solteira, Liz terminou um longo romance e sempre quis ter um filho. As duas moças competentes e sérias se completariam e, quem sabe, poderiam até abrir uma clínica juntas, já que Weaver deixou Chicago e Liz sempre ameaça sair da McNamara/Troy.



Catherine Willows (CSI) e Danny Taylor (Without a Trace): Catherine está precisando de um homem. Danny Taylor é um rapaz completo e solteiro. Parece até coisa de super-herói, mas os dois poderiam se unir e combater crimes. Com Grissom fora da jogada e Warrick fora do mercado, não sobra muito solteiro compatível com o perfil de Catherine. Se formos buscar alguém em outra série, o sexy latino Danny Taylor é a melhor sugestão. Bonitão, inteligente e fofo, o cara é exatamente o que Catherine precisa. Sem chances de namorar Samantha e com Elena Delgado só dando fora no cara, Danny merece a linda, sexy e brilhante Catherine Willows. Só resta que saber quem se habilitaria a mudar de cidade...

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quinta-feira, março 01, 2007

Ô Filho Ingrato!

Com rumores das saídas de Katherine Heigl (Grey's Anatomy), Michael Roesenbaum (Smallville), Goran Visnjic (ER) e as já confirmadas saídas de James Caan e Nikki Cox (Las Vegas) de suas séries para investirem na carreira cinematográfica, eu fico pensando cá com meus botões se tudo o que a gente lê sobre a melhora de qualidade da televisão está errado.
Quantas vezes a gente já não leu que a televisão está melhor do que o cinema? Tudo bem, artigos com essa temática só existem porque a tela grande ainda é considerada melhor do que a tevê mas, convenhamos, séries de qualidade conseguem ser muito melhores do que alguns filmes. Então por que escolher deixar grandes séries para tentar construir uma nova carreira muito mais instável?
Tudo bem, há vezes em que as coisas já deram o que tinham que dar (o fim de Friends não poderia ter ocorrido em melhor época), mas ameaçar desencanar da primeiríssima Grey's Anatomy por problemas salariais e uma possível oferta para o cinema é brincadeira! A Dra Izzie Stevens mandou muito mal... Largar o Seattle Grace e fazer o quê? "Meu Pai Herói 2"?
Tá certo, a moça é linda, boa atriz e está valorizada...Mas Grey's Anatomy também está e, let's face it, Katherine Heigl ainda não é uma super-estrela ao ponto de pedir mimos, nem ao ponto de sair com 345 ofertas de trabalho. O pessoal do Friends, por exemplo, levou 10 anos para alcançar um nível em que podiam se dedicar ao que queriam fazer. Grey's Anatomy ainda está no meio de seu terceiro ano.
Lembra o quanto foi vergonhoso quando Sara e Nick foram "despedidos" de CSI? a Dra Izzie corria esse risco, juntamente com o de ganhar antipatia do público. Mas agora já está tudo resolvido: A moça vai continuar em Seattle e vai ganhar aumento de salário, mas tem muita gente que vai ficar com o pé atrás com essa história...
E James Caan? O cara estava quase virando dublador de figurante de desenho animado quando foi chamado para fazer Las Vegas (Série que eu não suporto, mas entendo quem elogia, numa boa...). A série foi um sucesso e, agora que seu currículo saiu do estático ele quer voltar à carreira em Hollywood...Provavelmente vai ficar preso no status de mafioso, título que segura desde a época de Sonny Corleone, e vai ter jogado uma ótima oportunidade de encerrar a série (que, provavelmente, terá mais uma temporada) com chave de ouro.
Tem gente que pertence ao mundo da televisão, não adianta chiar. Charlie Sheen aceitou. Calista Flockhart também. E esses tem muito mais mérito e prestígio do que Michael Rosenbaum e Goran Visnjic. O croata até que já fez seus filmes e ER é uma série que costuma renovar seu elenco, mas o Lex Luthor deixar Smallville em seu último ano? É vergonhoso! A história do super-homem não terminar com seu mais famoso vilão é de matar...
Com a ainda suposta superioridade do cinema, eu acho curioso que adaptações cinematográficas de séries como Simpsons e Sex and the City estejam sendo aguardadíssimas pelo público. Mas talvez a curiosidade seja só minha. Talvez Shannen Doherty, Shelley Long e Mischa Barton estejam fazendo um puta sucesso em Hollywood e eu ainda não tenha percebido.

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